Synopses & Reviews
Synopsis
" aqui que deve come ar o desenvolvimento do conceito de ironia: as ideias fant sticas e grandiosas da imagina o s o satisfeitas e a reflex o n o perturbou ainda a credulidade desta posi o; mas por isso que se observa que n o se trata assim na realidade e, como n o se pode renunciar a seus grandes ideais, deve-se sentir, al m disso, como o mundo, de certa maneira, faz pouco caso de quem s sustenta (Ironia - rom ntica, pois o que precedia n o era rom ntico, mas uma satisfa o sob forma de a o not vel) (esta ironia aqui a ironia do mundo para com o indiv duo e ela diferente desta que se chamava ironia nos gregos e que era precisamente a ir nica satisfa o com a qual o indiv duo se elevava acima do mundo e que apenas come ava a se desenvolver quando a ideia do Estado desaparecia cada vez mais, portanto poca de S crates; mas do ponto de vista rom ntico, em que tudo tend ncia, a ironia n o pode entrar no indiv duo; ela permanece fora dele, diferen a que se tem, eu creio, muito negligenciado). Enfim, uma terceira posi o onde a ironia vencida." S ren Kierkegaard